Publicado originalmente em Papéis Avulsos (1882), “O Espelho” é um dos contos mais emblemáticos de Machado de Assis e um dos raros exemplos de fantástico metafísico na literatura brasileira. Nele, um alferes propõe a existência de duas almas — uma interna e outra externa — que coexistem no ser humano. O conto explora temas como identidade, aparência, ego e o olhar social, construindo uma ambiguidade entre o psicológico e o sobrenatural, em consonância com a definição clássica do fantástico proposta por Tzvetan Todorov.
Publicado originalmente em Papéis Avulsos (1882), “O Espelho” é um dos contos mais emblemáticos de Machado de Assis e um dos raros exemplos de fantástico metafísico na literatura brasileira. Nele, um alferes propõe a existência de duas almas — uma interna e outra externa — que coexistem no ser humano. O conto explora temas como identidade, aparência, ego e o olhar social, construindo uma ambiguidade entre o psicológico e o sobrenatural, em consonância com a definição clássica do fantástico proposta por Tzvetan Todorov.
Textos breves, análises críticas e reflexões ensaísticas sobre obras, autores e temas relacionados ao fantástico e à cultura contemporânea. Esta coleção busca aproximar o público geral do pensamento acadêmico por meio de uma linguagem acessível e sensível.
Colaboradores: Conselho Editorial e Revisão FANTALOGIA
Artigos científicos aprovados para publicação na revista e no portal FANTALOGIA. Textos avaliados por pares que contribuem para a reflexão teórica, histórica e estética sobre o fantástico, o imaginário e suas manifestações culturais.
Edições completas de periódicos e revistas parceiras da FANTALOGIA, dedicadas ao estudo, divulgação e crítica do fantástico. Inclui dossiês temáticos, artigos acadêmicos e matérias interdisciplinares.
Obras e materiais disponibilizados na FANTALOGIA mediante autorização de seus autores ou editoras. Esta coleção reúne textos de ficção, teoria e crítica contemporânea que dialogam com o universo do fantástico, do imaginário e das fronteiras do real.